Portanto o fluxo ficaria 9 vêzes mais fraco.
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Seria 2,38 magnitudes mais fraca.
m(A+B+C) = -2,5 log[F(A)+F(B)+F(C)]=0,0
Portanto: F(A)+F(B)+F(C)= 10-0,4x0 = 1
Então: F(C) = 1 - [F(A) + F(B)]
F(A) = 10-0,4x1 = 0,3981
F(B) = 10-0,4x2 = 0,1585
Logo:
F(A)+F(B) = 0,5566 e F(C) = 1 - 0,5566 = 0,4434
m(C) = -2,5 log 0,4434 = 0,8830
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MV = -4.6
A distância do Sol é definida como 1 UA. Como 1 parsec tem 206265 UA, então 1 UA = 1/206265 pc = 4,848 ×10-6 pc.
m-M = -5 + 5 log d = -5 + 5 log 4,848 ×10-6 = -5 + 5 × (-5,31) = -31,57
M = m - (m-M) = -26 + 31,57 = 5,5
10 UA = 4,848 ×10-5 pc.
m = M - 5 + 5 log d = 5,5 - 5 + 5 log 4,848 ×10-5
m = -21
Outra maneira de fazer:
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m(Saturno) = m(Terra) + 5 = -26 + 5 = -21
B-V = 13,3 - 12,5 = 0,8
E(B-V) = (B-V) - (B-V)o = 0,8 - 0,0 = 0,8
Mais vermelha.
AV = 3 E(B-V) = 3× 0,8 = 2,4
A mais quente é mais azul e a mais fria é mais vermelha.
Estrela mais quente:
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Estrela mais fria:
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onde λmax = comprimento de onda onde a radiação é máxima
Como o fluxo F é proporcional Teff4
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Portanto, a estrela mais quente é 16 vêzes mais brilhante.
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área necessária = 109 W/ 6,4 ×107 W/m2 = 15,7 m2
Luminosidade do Sol = fluxo do Sol na Terra x 4 pi d(sol-terra)2
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A razão entre a luminosidade do Sol então (L1) e a luminosidade do Sol atual (L) é:
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Como a distância não mudou, a variação no valor da constante solar (CS) é igual à variação na luminosidade do Sol. Logo:
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8)
Para saber quantas vêzes ela é mais brilhante temos de calcular a razão entre os fluxos.
Chamando:
FC = fluxo de Canopus |
F* = fluxo da outra estrela |
mC = magnitude aparente de Canopus = -0,7 |
m* = magnitude aparente da outra estrela = 0,7 |
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Logo Canopus é 3,7 vêzes mais brilhante.
A distância pode ser calculada a partir do módulo de distância:
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onde d está em parsecs.
Então:
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Pela lei de Wien:
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onde:
λmax = comprimento de onda onde a radiação é máxima |
T = temperatura, em kelvin = 7800 K |
Substituindo o valor da temperatura temos:
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Como as duas têm a mesma temperatura, a sua diferença de luminosidade se deve unicamente à diferença de raio (ver a lei de Steffan-Boltzmann).
Chamando:
LC = luminosidade de Canopus |
L* = luminosidade da outra estrela |
RC = raio de Canopus |
R* = raio da outra estrela = 0,5 RC |
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Portanto Canopus é 4 vêzes mais luminosa.